O Marketing Multinível nasceu da venda direta, mas os planos evoluíram e muitos distribuidores cometem o erro de relegar sua linha de produtos a segundo plano.
Mostrar a oportunidade, treinar, motivar, fazer o acompanhamento, escrever a lista de nomes, convidar, organizar eventos, telefonar, escutar fitas, ler livros ... tudo é importante, mas sem um bom produto não existe Marketing de Rede ético e legal.
Hoje em dia, com a possibilidade de se ganhar milhões de dólares por ano através deste negócio, o Marketing Multinível foi povoado por empresários ávidos por ganhar sua parte do bolo. Isto é natural de acordo com as regras do jogo, mas os mesmos têm se esquecido de que a comissão é paga sobre a movimentação de produtos na rede.
Sem o comércio de produtos, não há pontuação, ascensão na escala de níveis e, muito menos, bônus e comissões. Não existe lucro de revenda e motivos para o novo distribuidor se interessar pelo plano.
Sabemos que o produto não é a única coisa importante no negócio, mas é certamente o principal alicerce de uma grande empresa (não é por acaso que as maiores companhias de Marketing de Rede investem tanto na qualidade de sua produção).
No momento em que se assina o contrato de distribuição com alguma empresa de Marketing Multinível, a pessoa se torna um representante daquela marca, de seus produtos e serviços. Neste ponto, a coisa mais importante é conhecer profundamente a oportunidade, sua história e o que está disponível para o consumo da rede.
Este passo, muitas vezes superado sem a devida atenção, é o que garante o sucesso das vendas, pois só é possível transmitir a segurança necessária quanto a qualidade dos produtos sendo, primeiramente, um consumidor satisfeito.
Os distribuidores de Marketing de Rede, atraídos pela oportunidade de serem livres financeiramente, costumam apressar-se demais nos contatos telefônicos e reuniões de patrocínio (talvez por não terem assimilado o plano integralmente, demonstram um certo receio de que o negócio vá saturar em um espaço curto de tempo).
É até compreensível que o novo associado esteja tão ansioso e motivado a ponto de cometer alguns excessos no início, mas cabe à sua linha ascendente direcioná-lo para a forma correta de fazer Marketing de Rede.
Infelizmente, o que mais temos visto nesta fase de implantação do sistema no Brasil são distribuidores despreparados falando besteiras sobre a oportunidade e os produtos. Alguns chegam a fantasiar nos números e inventar histórias para convencer seus convidados a aderirem à rede.
Isto é terrível, em todos os sentidos. Se um distribuidor iniciante encontra um convidado mais cético e preparado, que domine bem a matemática ou a classe de produtos em questão, será difícil encerrar a reunião sem discussões, críticas e um desânimo contagiante (em uma situação como esta, o novo associado tende a ficar sem argumentos e perder a razão - o pior que pode acontecer para um profissional de MMN).
Assim, por mais que a motivação seja sincera, é preciso conhecer bem os produtos antes de tentar vendê-los para alguém.
Além de evitar o constrangimento de uma discussão, o uso dos produtos irá aumentar a confiança do novo distribuidor e produzir melhores resultados.
Mais informações:
Com BigSandro >>> (81) 9962.4287
Ou acesse nossos sites:
www.franquiacerta.com ou www.franquia.mymonavie.com
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REPORTAGEM - Jornal Estágio 10
Mostrar a oportunidade, treinar, motivar, fazer o acompanhamento, escrever a lista de nomes, convidar, organizar eventos, telefonar, escutar fitas, ler livros ... tudo é importante, mas sem um bom produto não existe Marketing de Rede ético e legal.
Hoje em dia, com a possibilidade de se ganhar milhões de dólares por ano através deste negócio, o Marketing Multinível foi povoado por empresários ávidos por ganhar sua parte do bolo. Isto é natural de acordo com as regras do jogo, mas os mesmos têm se esquecido de que a comissão é paga sobre a movimentação de produtos na rede.
Sem o comércio de produtos, não há pontuação, ascensão na escala de níveis e, muito menos, bônus e comissões. Não existe lucro de revenda e motivos para o novo distribuidor se interessar pelo plano.
Sabemos que o produto não é a única coisa importante no negócio, mas é certamente o principal alicerce de uma grande empresa (não é por acaso que as maiores companhias de Marketing de Rede investem tanto na qualidade de sua produção).
No momento em que se assina o contrato de distribuição com alguma empresa de Marketing Multinível, a pessoa se torna um representante daquela marca, de seus produtos e serviços. Neste ponto, a coisa mais importante é conhecer profundamente a oportunidade, sua história e o que está disponível para o consumo da rede.
Este passo, muitas vezes superado sem a devida atenção, é o que garante o sucesso das vendas, pois só é possível transmitir a segurança necessária quanto a qualidade dos produtos sendo, primeiramente, um consumidor satisfeito.
Os distribuidores de Marketing de Rede, atraídos pela oportunidade de serem livres financeiramente, costumam apressar-se demais nos contatos telefônicos e reuniões de patrocínio (talvez por não terem assimilado o plano integralmente, demonstram um certo receio de que o negócio vá saturar em um espaço curto de tempo).
É até compreensível que o novo associado esteja tão ansioso e motivado a ponto de cometer alguns excessos no início, mas cabe à sua linha ascendente direcioná-lo para a forma correta de fazer Marketing de Rede.
Infelizmente, o que mais temos visto nesta fase de implantação do sistema no Brasil são distribuidores despreparados falando besteiras sobre a oportunidade e os produtos. Alguns chegam a fantasiar nos números e inventar histórias para convencer seus convidados a aderirem à rede.
Isto é terrível, em todos os sentidos. Se um distribuidor iniciante encontra um convidado mais cético e preparado, que domine bem a matemática ou a classe de produtos em questão, será difícil encerrar a reunião sem discussões, críticas e um desânimo contagiante (em uma situação como esta, o novo associado tende a ficar sem argumentos e perder a razão - o pior que pode acontecer para um profissional de MMN).
Assim, por mais que a motivação seja sincera, é preciso conhecer bem os produtos antes de tentar vendê-los para alguém.
Além de evitar o constrangimento de uma discussão, o uso dos produtos irá aumentar a confiança do novo distribuidor e produzir melhores resultados.
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REPORTAGEM - Jornal Estágio 10
Demais!!!! Incrível como uma simples reportagem nos ilumina e motiva muito!
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